Uma parceria do Controle de Endemias de Arapongas com a Fiocruz consiste no uso de armadilhas para capturar os ovos do Aedes Aegypti e já foram retirados mais de 112.500 ovos do meio ambiente, o projeto está sendo realizado nos bairros, Vila Araponguinha, Conj. Del Condor, Conj. Flamingos, San Raphael I, II, III, IV e V, Conj. Águias e parque industrial que foram os bairros mais afetados na epidemia de Dengue do ano de 2.022. As Ovitrampas simulam o ambiente perfeito para a procriação do Aedes Aegypti um vaso de planta com furos laterais onde é colocado Água com levedo de cerveja, que é um atrativo para o mosquito, nele é inserido uma palheta de madeira que facilita para a fêmea depositar seus ovos, estas armadilhas são inseridas nas residências e substituídas por novas a cada 7 dias. Este trabalho está sendo realizado desde o mês de outubro de 2.022, com 55 armadilhas em caráter sentinela, ou seja,
voltadas para o objetivo , de controle da densidade do mosquito e de reunir informações dos bairros , para prevenir situações que antecedem os surtos de transmissão da dengue, Zika Vírus, Chikungunya e Febre Amarela, o Coordenador do Controle de Endemias Valdecir Pardini explica : a leitura das palhetas é feita semanalmente pelo Biólogo do setor sendo usada como apontamento para a infestação na área, quando a palheta apresenta um número alto de ovos é feito um bloqueio mecânico da área , que consiste em uma busca ativa dos criadouros pelos agentes de endemias atrás dos focos ou seja o criadouro de onde estão vindo as fêmeas para desovar na armadilha sendo feito a remoção dos mesmos evitando a disseminação dos mosquitos e o uso de inseticidas .