Prefeitura de Apucarana oferta oxigênio domiciliar para 157 pacientes

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Mantido com recursos do município, o Programa de Fornecimento de Oxigênio Domiciliar atende atualmente 157 pacientes em Apucarana. O serviço prestado pela prefeitura, por meio da Autarquia Municipal de Saúde, já chegou a beneficiar 170 pessoas de uma só vez.

“Esse atendimento foi reforçado na pandemia da Covid-19 e estamos garantindo a continuidade com recursos municipais. Achamos esta ação muito importante para manter a vida dessas pessoas. O investimento mensal é de cerca de R$ 150 mil por mês, de recursos municipais”, informa o prefeito Junior da Femac.

De acordo com o superintendente da Atenção Básica, Odarlone Orente, o fornecimento de oxigênio domiciliar atende pessoas com problemas respiratórios, cardiológicos e outras doenças crônicas que necessitam de suporte de oxigênio por tempo indeterminado e gratuitamente.

Os pacientes são atendidos através de aparelhos que produzem oxigênio (concentradores) através de energia elétrica na própria residência, o que é muito seguro para os usuários e, em determinadas exceções, através de cilindros de oxigênio.

Quando esse equipamento (concentrador) é implantado no domicílio ele vai acompanhado por um cilindro de oxigênio reserva para caso ocorra falta de energia elétrica ou avaria do equipamento, assim o paciente não ficará sem o suporte de oxigênio até que a situação do equipamento seja regularizada.

Luzia Lorido, de 81 anos, é uma das mais recentes pacientes que recebem suporte de oxigênio domiciliar. Ela passou a morar com a filha Laíde Martins de Abreu, desde que recebeu alta hospitalar, em meados de março.

“Ela só pôde sair do hospital se recebesse suporte de oxigênio em casa. A Autarquia de Saúde confirmou o atendimento muito rápido e agora estamos com o aparelho essencial para vida da minha mãe que tem diagnóstico de insuficiência cardíaca e enfisema pulmonar. Somos muitos gratos por contar com esse serviço na nossa cidade”, diz Laíde.

O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, destaca que mesmo quando o país enfrentou falta de oxigênio, no auge da pandemia da Covid, Apucarana manteve seus pacientes assistidos tanto no domicílio como nos serviços de saúde.

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